AWARD THE PAMPA AND THE ANIMALS PHOTOGRAPHY CONTEST

On August 28th  at the Veterinarian’s House at Expointer, the award ceremony of The Pampa and the Animals Phototh Contest took place. Representatives from the promoters entities were present: Angela Escosteguy (President of the IBEM), Lizandra Dornelles (President of CRMV-RS), Angélica Pinho (Vice-President of CRMV-RS). Also attending were Francisco Milanez (Agapan President), Lara Lutzenberger (Gaia Foundation President) representing the supporters of the event, and the veterinarian and writer Alcy Cheuiche, paitron of the exhibition.

The contest received more than 180 photos from 64 candidates, from all over Rio Grande do Sul. The winner of the contest Luiz Felippe Wittmann received the awards granted by the Gaia Foundation and IBEM. Finalists Adriano Becker and Jane Cassol were also present.

For Angela Escosteguy, the purpose of this action was to show that Pampa livestock lives in harmony with wild animals that do not harm the environment, on the contrary, fertilize the soil while pastures capture and store carbon.

To see the winnin photos click here.

To see the 30 finalists click here.

 

IBEM AND SOLIDARITY

On May 19th the IBEM team participated in a very special program: to distribute donations.

First at the headquarters of the Vó Chica Project, in Vila Safira, which is in the home of the Coordinator Claudio Roberto Vó Chicae, and his mother  D. Alzira. Computers were donated to assist in the project. Special thanks to Thiago and Douglas of Rhaiters Informática who voluntarily arranged, reformatted and installed programs on the donated computers.

In second place the team took donations to the Brechocão, in Redenção, organized by Gelcira Teles. The Brechocão has the objective of raising funds to assist in the reception of street animals.

The IBEM team is glad to be able to help with this projects.

PRÊMIO PECUÁRIA ORGÂNICA 2015

Muitas atividades no II Seminário Brasileiro de Pecuária Orgânica ocorrido durante o 42º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária, em Curitiba/PR.

No sábado vistoria dos pôsteres dos finalistas ao Prêmio Pecuária Orgânica. No domingo pela manhã visita à CPRA – Centro Paranaense de Referência em Agroecologia. Apesar da chuva o aprendizado foi grande. Domingo à tarde foi a divulgação dos finalistas e entregue dos Prêmios e na segunda-feira durante todo o dia ocorreram palestras e mesas redondas . Para finalizar, reunião da VET.Org- Comissão de Pecuária orgânica da Sociedade Brasileira de M. Veterinária e inclusão de 5 novos membros.

 

Poster que recebeu o primeiro lugar no Prêmio Pecuária Orgânica, concedido pela VET.ORG – Comissão de Pecuária Orgânica da SBMV. O trabalho foi realizado na Universidade Universidade do Contestado, Canoinhas/SC.
Na foto Angela Escosteguy, Presidente da VET.ORG, Manoela Brückheimer da Silva e Eduardo Alexandre de Oliveira, autores do trabalho e Vicente Dias, membro da VET.ORG.

Trabalho da Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém/PA que recebeu Menção Honrosa no Prêmio pecuária Orgânica.
Autores: Gessiane Pereira da Silva, Brenda de Souza Assunção, Lucas Mota Sousa, Heloise Karine Rolim de Souza, Jean Caio Figueiredo de Almeida e Edwana Mara Moreira Monteiro.

PRÊMIO PECUÁRIA ORGÂNICA 2014

Em setembro de 2014, o IBEM, em parceria com a VET.ORG, organizou o Prêmio Pecuária Orgânica. O prêmio foi entregue no 41° Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária, ocorrido em Gramado, RS.

A Premiação selecionou os cinco trabalhos que melhor contribuíram para o desenvolvimento dos sistemas orgânicos de produção animal e áreas relacionadas entre os 1.005 posters inscritos no Congresso. A cerimônia de entrega dos prêmios ocorreu no último sábado.

O primeiro colocado testou o efeito antibacteriano de extratos da arueira vermelha (Schinus terebinthifolius Raddi) para uso na antissepsia de tetos pré e pós-ordenha, em bovinos. Os autores foram Ângela Faccin, Diane Bender Almeida Schiavon, Carolina Lambrecht Gonçalves, Lisiane Ferreira Lessa, Bianca Conrad Bohm, Marília da Silva Carvalho, Tássia Gomes Guimarães, Luíz Filipe Damé Schuch.

Apoiaram a iniciativa as empresas Real H – Nutrição e Saúde Animal, a Revista A Hora Veterinária, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (CIDASC) e as ONGS World Animal Protection (WAP), a Humane Society International (HSI) e o Instituto do Bem-Estar (IBEM). Na foto, os autores premiados e os integrantes da VET.ORG.Seguem os vencedores.

1º Lugar: UTILIZAÇÃO DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI (arueira vermelha) NA ANTISSEPSIA DO TETO PRÉ E PÓS-ORDENHA EM BOVINOS – Faculdade de Veterinária , Universidade Federal de Pelotas – UFPEL.
Autores: Ângela Faccin, Diane Bender Almeida Schiavon, Carolina Lambrecht Gonçalves, Lisiane Ferreira Lessa, Bianca Conrad Bohm, Marília da Silva Carvalho, Tássia Gomes Guimarães, Luíz Filipe Damé Schuch.

2º Lugar: ÁCIDOS GRAXOS E TEOR DE CLA EM LEITE ORGÂNICO PASTEURIZADO DO RS
Universidade Federal de Santa Maria – UFSM.
Autores: Vanusa Granella, Giane Magrini Pigatto, Mariana Ercolani Novack, Joseane de Oliveira Mozzaquatro, José Laerte Nörnberg, Ijoni Costabeber.

3º Lugar: EFEITO DA INFORMAÇÃO SOBRE SUSTENTABILIDADE NA ACEITAÇÃO DOS CONSUMIDORES AO CAMARÃO DULCÍCOLA – Universidade Federal Fluminense (UFF).
Autores: Julia Siqueira Simões, Eliane Teixeira Mársico, Adriano Gomes da Cruz, Ariane Vasconcellos de Alcântara, Carlos Adam Conte-Junior, , Laís Higino Doro, Mônica Queiroz de Freitasa.

Menção Honrosa: ADIÇÃO DE FITOTERÁPICO NA ALIMENTAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS
Universidade de Marília – UNIMAR
Autores: Bianca Akemi Nagayoshi, Carlo Rossi del Carratore, João Pedro Ribeiro Bellei, Sérgio Kenji Kakimoto
Menção Honrosa: AÇÃO ANTI-HELMÍNTICA DOS INFUSOS DE CAPIM SANTO E JENIPAPO EM OVINOS NATURALMENTE PARASITADOS – Instituto Agronômico de Pernambuco – IPA.
Autores: Patricia Gallindo Carrazzoni, Fernando Tenório Filho, Ivanise Maria de Santana, Maria Aparecida da Glória Faustino.

IBEM REPORT 2018

Get to know the activities carried out by IBEM in 2018.

We thank everyone who participated and made it all possible.

 

RESÍDUO DA MANDIOCA PARA CONTROLE DE CARRAPATOS

Por Paulo Márcio Barbosa de Arruda Leite*

A mandioca é uma planta dicotiledônea, pertencente à família Euphorbiaceae e ao gênero Manihot, tendo sua origem nas Américas. Este gênero Manihot apresenta uma grande variedade de espécies, contudo a única utilizada para alimentação é a Manihot esculenta Crantz, que pode ser da variedade brava ou mansa, em função do teor de glicosídeos cianogênicos, que liberam o ácido cianídrico (HCN).

Durante o processo de fabricação da farinha, sai um liquido amarelo resultante da prensagem das raízes da mandioca, que se chama manipueira. Este liquido é rico em compostos orgânicos e minerais, podendo ser utilizado em atividades agrícolas como inseticida, bactericida, fungicida, nematicida, adubo foliar, no controle de ervas daninhas, ou em atividades agropecuárias, como alimentação animal e no combate a ectoparasitas, em especial a carrapatos.

Este liquido é considerado um resíduo e pode ser facilmente encontrado em regiões que processam a mandioca, praticamente a custo zero. Ele vem sendo desprezado e se tornado um problema ambiental, quando lançado indiscriminadamente, contaminando solos e lençóis freáticos, devido ao alto teor do glicosídeo cianogênico linamarina, que eleva o efeito tóxico deste resíduo. São esses glicosídeos que ajudam a combater e/ou controlar a incidência de carrapatos nos animais de produção, principalmente bovinos, caprinos e ovinos.

Relatamos a seguir nossa experiência com o uso da manipueira para controle de carrapato em bovinos, que é uma opção muito barata e também viável para os sistemas orgânicos de produção, onde os carrapaticidas sintéticos não podem ser usados. Sabemos também que para o efetivo controle do carrapato em regiões muito infestadas, são necessárias um conjunto de ações, tais como a busca de raças mais rústicas e adaptadas as condições climáticas da região e ações no ambiente para diminuir a infestação das pastagens.

USO DA MANIPUEIRA

A manipueira vem sendo usada como carrapaticida em oito bovinos sem padrão racial definido, no Serviço de Tecnologia Alternativa – SERTA, organização que oferece o curso Técnico em Agroecologia, estado de Pernambuco. Por ser um produto liquido, utilizamos a manipueira pulverizando os animais. O resíduo pode ser usado uma vez ao dia, repetindo a aplicação duas vezes por semana em casos de maior infestação. Para animais com baixa incidência e/ou sem carrapatos, utilizamos uma vez por semana, com intervalos de 15 a 21 dias, respectivamente.

A frequência de uso será de acordo com o grau de infestação de carrapatos. O resultado das aplicações acontecem a médio prazo, com quatro a cinco pulverizações. Entretanto, esses resultados dependem do teor de HCN da manipueira, podendo aumentar ou diminuir o número de vezes em que o liquido será administrado. Pode ser utilizado também em caprinos e ovinos.

Vale lembrar que, o seu uso deve ser imediatamente após a sua formação (alto teor de HCN), que se dá mediante a moagem da mandioca. A manipueira não deve ser usada com diluentes, para evitar redução do teor de HCN e, consequentemente, do potencial carrapaticida.

O uso da manipueira no combate à carrapatos não tem contraindicações para animais debilitados ou jovens, podendo ser aplicado em qualquer horário do dia, desde que sem chuva. É uma forma sustentável e natural de reaproveitamento de resíduos, agregando valor econômico a um subproduto muitas vezes desprezado no ramo agropecuário, reduzindo custos com a produção animal no quesito medicamento, além de dirimir problemas ambientais.

 

*Paulo Márcio Barbosa de Arruda Leite é Zootecnista pela UFRPE, mestre em nutrição e produção animal pela mesma instituição. Professor do curso Técnico em Agroecologia do Serviço de Tecnologia Alternativa – SERTA, em Glória do Goitá – PE. Contato: pmbaleite@gmail.com.

 

TECHNICAL MEETING ON THE CREATION OF ORGANIC SHEEP IN SÃO FRANCISCO DE PAULA / RS

The meeting was organized by IBEM and took place in Cabanha Don Lorenzo, in the municipality of São Francisco de Paula. The meeting was attended by creators and technicians from the region: Pery Marzulo and Heloiza Zuffo (La Corunilla Farm) Mateus Raimondo and Marvyn Ribeiro (Cabanha Don Lorenzo), Raquel Raimondo and Beatriz Rivero from the RuminAção / FAVET / UFRGS Group, Carlos RV da Cunha and Lilian Ceolin from EMATER-RS and Angela Escosteguy from IBEM.

Several aspects related to the production, certification and commercialization phases of organic foods were treated. Several discussions about animal nutrition in agroforestry systems, pasture rotation, sanitary management and the use of homeopathy and phytotherapy were carried out. The best options for certification and commercialization of organic lamb meat were also evaluated. Bellow the video with some activities of the day.

 

 

CAMPO NATIVO GARANTE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL

Por Carlos Nabinger*

Os campos do sul brasileiros, representados pelos Campos de Altitude dentro do Bioma Mata Atlântica no norte do RS e pelos campos do Bioma Pampa na metade sul, são patrimônios naturais cujo valor ainda não sabemos avaliar adequadamente. Apesar da cultura e a economia gaucha terem sido alicerçadas nesses ecossistemas, a maioria das pessoas ainda os vê apenas como uma forma de produzir gado ou, ainda pior, apenas como reserva de terra para praticar outras formas de agricultura. Na verdade, o valor dos campos reside primeiramente no fato que a natureza decidiu que esse é o tipo de vegetação mais adequado para o clima e os solos regionais. É ela que permite sequestrar carbono atmosférico, conservar e melhorar os solos, filtrar e armazenar as águas, manter uma fauna particular associada (inclui aí polinizadores e inimigos naturais das pragas e moléstias que afetam as monoculturas) e ainda constituir paisagens de valor cênico inigualável. Portanto, nossos campos são multifuncionais, e a produção de gado é apenas uma de suas funções. E, o mais importante, apenas com manejo adequado da lotação, isto é, sem o uso de insumos modernos (adubos, irrigação, etc.), torna-se uma atividade agrícola sustentável que, por isso mesmo, tem se mantido através de séculos. No entanto, apesar da sua importância ecológica e da potencialidade econômica demonstrada pela pesquisa, o que se observa é uma gradativa substituição dos campos por monocultivos intensivos, ao ponto de reduzir sua cobertura no território estadual dos originais 63% para os atuais 23%. Ressalte-se que a pesquisa demonstra que é possível aumentar em cerca de 300% a produtividade animal em campo nativo apenas com adequado ajuste da carga animal e do diferimento estratégico de potreiros, e ainda melhorando os serviços ecossistêmicos. Isso significa passar da média estadual atual de 70 kg de peso vivo produzidos por hectare/ano para mais de 200 kg sem qualquer custo adicional e ainda produzindo produtos com qualidades superiores para a nutrição e saúde humana. Porque então estamos sempre buscando alternativas a esse uso da terra sem ao menos esgotar as possibilidades que a natureza e a pesquisa estão oferecendo? Certamente pela (1) ignorância dessas possibilidades por parte do produtor e (2) pela falta de políticas públicas (decorrente daquela mesma ignorância) que privilegiem essa pecuária sustentável e que levem a uma maior valorização desse formidável recurso com que a natureza nos brindou. E isso pode ser feito em harmonia com outras formas de ocupação dos territórios e, por que não, remunerando o produtor pelos serviços ecossistêmicos que o campo pode prestar.

*Carlos Nabinger é mestre em Fitotecnia e doutor em Zootecnia, professor da Faculdade de Agronomia da UFRGS.

Texto publicado originalmente em: ZERO HORA, Caderno Campo e Lavoura, coluna Palavra do Especialista – Produção Sustentável. 15 e 16/10/2016, no1694, p.3.

 

DISCUSSIONS IN BOGOTÁ ON ANIMAL WELFARE

The “Conversatorio” (round of interviews) took place on 08/11 at the Antonio Narinho University in Bogotá with several speakers who work with animal welfare. The event was hosted by Zoot. and Professor Jaime Fabián Cruz, Professor at the National University of Colombia. Clara Luiza from Colombia, Angela Escosteguy / BRASIL, Donald Broom / Inglaterra and José Manuel Palma / México were also interviewed.

According to Angela Escosteguy it was: “A very rich exchange of ideas! We were able to get to know the excellent work  ´Bogotá Zoolidário´, which is developed by the Municipality of Bogotá in the care of the various animals of the city, and Prof. Manuel provided us with beautiful examples of tree feeding of cattle and it is always a pleasure to listen to Prof. Donald Broom with all his knowledge on animal welfare. As for myself, I reported on the activities of promoting knowledge on animal welfare, developed by the IBEM through the courses and educational activities. ”

 

EVOLUTION IN SCIENTIFIC PUBLICATIONS ON ANIMAL HOMEOPATHY

Por Marcelo Temple Stumpf*

Com vistas a perceber o panorama da produção bibliográfica em língua portuguesa relacionada ao uso de homeopatia animal, bem como o avanço no número de publicações ao longo dos anos, uma pesquisa em base de dados foi realizada. Utilizou-se a ferramenta Google Scholar, a qual apresenta a capacidade de pesquisar em bancos de dados os documentos científicos pertinentes a um tema requerido. Utilizou-se o operador booleano AND na ferramenta de buscas, o que implica que a publicação obrigatoriamente deve estar relacionada com ambas as palavras mencionadas prévia e posteriormente a esse operador. As palavras pesquisadas foram: homeopatia AND bovinos; homeopatia AND suínos; homeopatia AND avicultura; homeopatia AND ovinos. A pesquisa foi realizada em Setembro de 2018 e foi refinada por períodos, de forma que, em um primeiro momento, se buscou documentos entre 1850 e 2000; posteriormente se buscou documentos entre os anos de 2000 e 2018.

Os resultados encontrados, os quais se apresentam em forma de gráfico na Figura 1:

  1. a) homeopatia AND bovinos. A busca realizada para o período entre 1850 e 2000 encontrou 157 resultados; de 2000 a 2018 o número de publicações cresceu e atingiu 2718;
  2. b) homeopatia AND suínos. Entre os anos de 1850 e 2000 foram publicados 32 documentos; entre 2000 e 2018 encontraram-se 946 resultados;
  3. c) homeopatia AND avicultura. Passou de 18 resultados entre 1850 e 2000 para 388 entre 2000 e 2018.
  4. d) homeopatia AND ovinos. Crescimento de 23 resultados entre 1850 e 2000 para 919 entre 2000 e 2018.

Ao se somar os resultados encontrados, foram publicados 230 documentos científicos relacionando homeopatia e produção animal entre 1850 e 2000. Já entre 2000 e 2018 o número de publicações cresceu e atingiu 4971, em um aumento aproximado de 2061%.  Destaque ao fato de que essa pesquisa considerou somente os arquivos escritos em português.Figura 1: Publicações científicas em homeopatia nas diferentes espécies de produção   animal em dois períodos distintos: 1850 – 2000; 2000 – 2018

Percebe-se, pois, que o campo da homeopatia na produção animal vem sendo crescentemente explorado, o que é um reflexo da maior atenção que vem recebendo dos centros que realizam pesquisas científicas e da sua importância ao sistema produtivo, uma vez que se configura como uma alternativa aos tratamentos convencionais. Refinamentos em técnicas e o melhor conhecimento acerca do tema pode e deve impulsionar o uso da homeopatia pelos produtores, o que deve trazer como consequência melhorias na saúde dos animais e do sistema como um todo.

*Marcelo Temple Stumpf é Engenheiro Agrônomo, Doutor em Zootecnia, pela Universidade Federal do RS (UFRGS), Professor do curso de Agroecologia da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Campus de São Lourenço do Sul/RS.

e-mail: marcelo.stumpf@furg.br